domingo, 19 de dezembro de 2010
“ – A do xwegbe a? Enn, un do xwegbe... – ” Salve os novos!!!
A bença todos os Mais Velhos !
Agô Egbon mi Monazile Jaime Sodré!
Agô aos Inkice,Orixás e aos Voduns
Ago mojuba gbogbo Eledá ti da awọn Baba ati Iya Arugbo ni Asa t´nbe ni ilê Afrika nbi ati kaakiri l´ayê !
O título desse texto tenta reproduzir foneticamente um diálogo muito comum, ao dia-a-dia dos povos Fon da (atual) República do Benin, que para nós negros Ewe-Fon-Nagô na Diáspora, ainda é, e sempre será o Reino do Daomé. As frases, se colocadas em português reproduzem o seguinte diálogo:
“– Você se sente em Casa ? Sim, me sinto em Casa... –
Aquele mesmo título, agora já parte do corpo do texto em sua seqüência sinaliza a resposta da nova geração ao chamado dos Voduns na Divinizada condição inconteste de Fonte da diversidade da Natureza Universal na Cosmogonia Ewe-Fon-Nagô. É alentador sentir que os novos, os jovens das Religiões de Matrizes Africanas respondem aos chamados das Forças da Natureza Divinizadas. Os jovens da Religião Savalú no Kwe Vodun Zo, tem respondido ao chamamento Vodun em consonância com o título dessa peça textual.
Manter e levar adiante a Cultura Jeje-Nagô e mais especificamente a tradição Savalú, para os que vivem a sua juventude nos dias de hoje, do computador ligado a internet trazendo as novidades de um mundo globalizado, da cultura descartável e massificada, da comida industrializada e impessoal, sem marca e sem história própria é tarefa para escolhidos. Não vamos aqui propor ou reclamar para os novos que já trabalham pela preservação da Religião Savalú uma qualidade diferenciada se comparados a quaisquer outros jovens em quaisquer outros segmentos da sociedade humana. Vivem os mesmos conflitos, os mesmos anseios, as mesmas dúvidas, as mesmas rebeldias, etc.: O que podemos, como parte dos grupos dos mais velhos, é tentar orientar os passos dos jovens, com base nos ensinamentos dos nossos mais velhos, sempre contando com a inspiração da Onipresença Vodun, e com alegria silenciosa e Fé, observamos o trabalho dos jovens integrados a proposta de preservação da Religião,ou seja, no caminho da compreensão de que preservar uma cultura transcende o âmbito do desenvolvimento de programas e políticas para a preservação material de patrimônios e ícones físicos
É sempre oportuno ressaltar que Vodun não é Keto ou Nagô, apesar de ter recebido influencias dessas tradições e ter, por sua vez, também, influenciado aquelas tradições.Um exemplo rápido e prático é o “agdavi” que são asvaretas usadas para tocar os tambores, que por sua vez,são “rum, pi, e lé”, por uso de termos da língua Fon, e nao do Yourubá-nagô, como é comumente pensado.
Na cosmologia do Oeste Africano, o Vodun é o divino. E como divindades especificas da ligação entre o homem e a terra estão cosmogeneticamente e biologicamente ligadas a cada africano através do seu cordão de ancestralidade. Como tal, nenhum indivíduo ou grupo pode "se disscociar voluntariamente" dessas divindades. Os africanos que foram importados e vendidos para os estados americanos foram transportados diretamente da África Ocidental É só verificar que na a costa do Benin passou a história infame do tráfico de africanos com o nome de Costa dos Escravos. Assim, todos que para cá vieram pisaram a terra do Vodun, ainda que trazendo no “orí” as especifidades das suas "cultura dos orixás" já que para nós não existe a dicotomia religião –cultura.
Os dois maiores grupos primários de africanos que foram transportados diretamente da África Ocidental para os Estados Unidos, para quem a religião Vodu logo sobreposição, foram provenientes do Congo e do sudoeste, na Nigéria. Os maiores grupos Oeste Africano importados para tanto para Cuuba e Brasil, e Estados Unidos, qforam os que realmente trouxeram a religião Vodu com eles.Foram os Ewe-Fon e os grupos Nago a eles associados. Os "grupos de Nago do Daomé" eram os adoradores Vodoun-iorubá que compuseram a inter-etnias (Ewe-Fon, de Edo, ibo, Ijaw e outros), ou sub-misturas, que estavam há muito tempo estabelecido em Badagry, Benin e sul de Togo.
Vivemos um tempo especial: Se por um lado a globalização se consolida com sua característica voracidade que exige da nossa parte um esforço mais concentrado no sentido de preservar os valores à salvo, essa mesma globalização estende uma ponte de acessibilidade mais pronta entre os continentes. Se não Vejam: Tendo por volta dos 14 anos de idade (aproximadamente em 1875), Martiniano do Bonfim faz uma viagem com o pai à África e aí aperfeiçoa seu yoruba e inglês, que aprende numa escola de missionários ingleses. Quando volta ao Brasil, 11 anos depois, Martiniano já é um Babalawo. Martiniano que era conhecido pela “dijina” Ojé L´ade, quando voltou da África era o Babalawo Bamboshe Obitiku. Hoje, no dia em que estamos redigindo essa peça textual, cerca de 70 artistas negros brasileiro estão participando do 3º Festival de Arte Negra em Dakar, no Senegal. É por essa ponte que vamos transitar entre os dois lados do Atlantico na promoçao do estreitamento entre nossos dois povos que na relaidade são partes de um só organismo, tarefa que ora planejamos, e iniciaremos mas que a manutenção será tarefa dos nossos jovens. A felicidade dos mais velhos de hoje gerada pela sensação de continuidade da tradição levada pelos novos de hoje , caminha para um comunhão com a felicidade dos antigo de ontem, que sentiram o mesmo em relação a nossa participação:
O Vodun Vai continuar!!!
Na foto da esquerda para a direita: Dofono George, * Ekedi Eliene e o Tesoureiro Jorge.
(*)A palavra ekedi, ou ekejí, vem do dialeto ewe, falado pelos negros ewe-fon. A palavra "ajoié" é correspondente feminino de ogan pois, Portanto, o correspondente yorubá de ekedi é ajoié, onde a palavra ajoié significa "mãe que o orixá escolheu e confirmou".
Referencia
http://paulodeoxala.sites.uol.com.br/html/jeje.htm
sábado, 5 de junho de 2010
A Festa de Zô
A Festa de Zô ou Fogueira de Sogbo, que é o vodun Sogbô, que governa as larvas vulcânicas e é irmão de Badé e Acorombé, que comandam os raios e trovões, no Kwe Vodun Zô, se comemora no dia 23 de junho.
Durante o dia todos os membros do Kwe trabalham na decoração do barracão e na preparação de uma fogueira na parte externa do barracão e dos comes e bebes que serão consumidos pelos convidados. Depois da ritualística de preparação, no começo da noite, a fogueira é acesa.
O ponto alto da festa é entrada triunfal de Zô, conduzido por Sogbo, um vodun que se assemelha ao Xangô do Yorubás:
Num determinado momento entra no salão uma panela de barro, fumegante, exalando cheiro forte de dendê borbulhante. É Sogbô que adentra o salão com fúria de um raio, os olhos bem abertos. É um momento de profunda emoção gerando grande comoção por parte dos outros iniciados que respondem aquele ato entrando em estado de transe com seus voduns e a festa prossegue.
Nas aldeias lacustres, nos arredores do atual Allada, era cultuado o Vodum Setohoun (espírito da laguna).Quando Setohoun chegou à aldeia de Hevie (reviê), os nativos o batizaram com o nome de Hevioso ou Hebyoso. No Dahomey ele recebeu o nome de Xevioso, quando chegou trazido por uma nativa da aldeia de Hevie.
Na cidade de Mahi era cultuado o Vodum Djiso (djisô) na tribo Djétovi. Nesta mesma cidade, também eram cultuados os Voduns: Gbame-so (bamé-sô) que tudo indica ser o mesmo Bade que conhecemos no Brasil; Akhombe-so (acrombé sô); Ahoute-so (aroutêsô) e Djakata-so (djacatá-sô).
Vale assinalar que em toda a região do Dahomey atual Benin, até os dias de hoje, todos esses Voduns inclusive o Orixá Shango são chamados de SO (sô), que quer dizer raio.
No Dahomey especificamente, Sogbo é visto como Vodun feminino. Era e ainda é para o povo grande deusa, mãe de todos os Voduns So e irmã de Hevioso.
domingo, 28 de fevereiro de 2010
Benin-Bahia no Museu Afrobrasil
Encerrada hoje a primeira exposição do Museu Afrobrasil, específica sobre a relação Benin-Bahia estabelecida ao longo tráfico transatlântico entre o golfo do Benin, quando ainda era o Daomé, e a Bahia de Todos os Santos, ou seja, uma exposição fortemente ligada ao Culto aos Voduns e a nós descendentes e herdeiros da Cultura Ewe-Fon-Anagonu, ou Jeje-Nagô.
O evento contou com a participação de diversos representantes da Cultura Bahiana. O ponto culminante foi o depoimento emocionado do presidente da entidade, José Carlos Capinam, frisando ser este encerramento, na verdade, o ponto de início de tantas outras que certamente, realizaremos. O acervo reunido é o resultado de mais de 20 anos de trabalho voltados para o resgate da memória do negro no Brasil, o artista plástico, curador e diretor de museus Emanoel Araujo reuniu uma extraordinária coleção de mais de 5000 obras, entre pinturas, esculturas, gravuras, fotografias, livros, vídeos e documentos, de artistas e autores brasileiros e estrangeiros, relacionados com a temática do negro. É uma parte dessa coleção, num total de 1100 obras, que ele cedeu em regime de comodato à Secretaria de Cultura do Município de São Paulo para constituir o acervo inicial do Museu Afro Brasil Capinam estava ladeado de nomes tais como Jaime Sodré, Nivalda Costa e tantos outros.
Comissão de Ciência e Cultura do Terreiro Vodunzo
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010
O Festival dos Voduns
Todos os anos no mês de janeiro acontecem na cidade de Ouidah, no Benin, as festividades do Culto aos Vodun. Ouidah ou Ajuda como também é conhecida essa cidade portuária do Benin, era um ponto de embarque de escravos negros da Costa Oeste da África também conhecida como Costa dos Escravos, durante aquela sombria epopéia da história humana. Os negros levaram os Voduns para Cuba, para o Haiti, e para o Brasil. O Vodun é hoje a religião de cera de 30 milhões de Africanos e seus descendentes na Diáspora. A Cristandade e o Islã tentaram apagar essa Cultura Religiosa da face do planeta, sem sucesso. Assim o Culto aos Voduns tem persistido e prevalecido nos últimos 400 anos. Recentemente, as autoridades políticas do Benin, assim como representantes da Cristandade e do Islã, finalmente reconheceram o status de Religião do Vodun, e estabeleceram uma data comemorativa com feriado nacional em todo o Benin. Essa data é o dia 10 de Janeiro que atrai para Ouidah multidões não só de países vizinhos dentro da própria África, bem como de outros países hospedeiros dos descendentes da Diáspora. Nós planejamos ter nossa presença confirmada p no próximo dia 10 de janeiro de 2011, em Ouidah para participarmos com nossa delegação desse encontro.
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010
O jeje Savalu
Os Savalus ou Savalunos, como também são chamados, chegaram ao Brasil escravizados em meados do século XVII, juntamente com outras etnias, entre outros os falantes das línguas akan, língua ewe, língua fon, língua mina, língua fanti e língua ashanti.
O Jeje Savalu é o culto dos Vodun provenientes da região do antigo Reino do Dahomé chmada, Savalou ou Savalu. Esse Reino é hoje parte da República do Benin, e essa regiao é uma cidade que é uma cidade que mantém esse nome, localizada a uns 70 quilômetros da cidade de Dassa-Zoumé onde existe o Templo Dassa-Zoumé dedicado a Nanã Buruku. O termo Saluvá ou Savalu, vem de Savé ou Savi que era o local onde se cultuava Nanã.
Nanã, é denominação de uma localidae situada na rota para a cidade de Savéa parte norte do Benin,
Nanã, uma das origens das quais seria Bariba, uma antiga dinastia originária de um filho de Oduduá, que é o fundador de Savé, é uma parada na rota para o norte é a cidade de Savé. É um lugar muito especial e de grande tradição religiosa desprendida das misteriosas formações rochosas, algumas de caráter sagrado e a alma do povo Fon a perceber-se por toda parte, principalmente pelo culto ao Vodun Sakpata.
Alguns estudiosos associam a Cultura Ewe-Fon a uma subdivisão na hierarquia do Panteão Ioruba, no que tange principalmente a identidade cultural. Nesse sentido alguns pontos polêmicos merecem destaque, como por exemplo, a presença de Nanã, seguramente uma divindade de origem Fon, na Cultura Ioruba.
Antes da libertação dos escravos em 1888, os escravos fugidos das fazendas reuniam-se em lugares afastados nas florestas em agrupamentos ou comunidades chamadas quilombos, depois da libertação, os africanos libertos reuniam-se em comunidades nas cidades que passaram a chamar de candomblé.Sakpata era rei da cidade Savalu na África, segundo alguns historiadores, Sakpata foi o único rei que preferiu o exílio a se render aos conquistadores do Daomé. Os Savalus falam um dialeto que mistura a língua dos Ewe e dos Fon.
O Jeje Savalu é o culto dos Vodun provenientes da região do antigo Reino do Dahomé chmada, Savalou ou Savalu. Esse Reino é hoje parte da República do Benin, e essa regiao é uma cidade que é uma cidade que mantém esse nome, localizada a uns 70 quilômetros da cidade de Dassa-Zoumé onde existe o Templo Dassa-Zoumé dedicado a Nanã Buruku. O termo Saluvá ou Savalu, vem de Savé ou Savi que era o local onde se cultuava Nanã.
Nanã, é denominação de uma localidae situada na rota para a cidade de Savéa parte norte do Benin,
Nanã, uma das origens das quais seria Bariba, uma antiga dinastia originária de um filho de Oduduá, que é o fundador de Savé, é uma parada na rota para o norte é a cidade de Savé. É um lugar muito especial e de grande tradição religiosa desprendida das misteriosas formações rochosas, algumas de caráter sagrado e a alma do povo Fon a perceber-se por toda parte, principalmente pelo culto ao Vodun Sakpata.
Alguns estudiosos associam a Cultura Ewe-Fon a uma subdivisão na hierarquia do Panteão Ioruba, no que tange principalmente a identidade cultural. Nesse sentido alguns pontos polêmicos merecem destaque, como por exemplo, a presença de Nanã, seguramente uma divindade de origem Fon, na Cultura Ioruba.
Antes da libertação dos escravos em 1888, os escravos fugidos das fazendas reuniam-se em lugares afastados nas florestas em agrupamentos ou comunidades chamadas quilombos, depois da libertação, os africanos libertos reuniam-se em comunidades nas cidades que passaram a chamar de candomblé.Sakpata era rei da cidade Savalu na África, segundo alguns historiadores, Sakpata foi o único rei que preferiu o exílio a se render aos conquistadores do Daomé. Os Savalus falam um dialeto que mistura a língua dos Ewe e dos Fon.
O terreiro Vodun Zo
Líder Espiritual:
Doté Amilton de Sogbo
Localizado a Rua do Curuzú, 222 no bairro da Liberdade, na cidade de Salvador Bahia, o Kwe Vodun Zo ou Terreiro do Deus do Fogo é um templo religioso dedicado ao Culto dos Voduns trazidos para o Brasil pelos nossos ancestrais originários do antigo Reino de Savé, tendo como no centro desse zelo a Divindade Sogbo, que teria em Xangô, o equivalente Ketu-Nagô. O nosso templo desenvolve suas atividades tendo como parâmetro as bases culturais herdadas dos nossos antepassados, que não traçam uma linha de divisão estanque entre cultura e religião. A nossa filosofia é o respeito à Natureza em sua plenitude, e assumimos que a única forma de comunicação com o Universo é o amor a essa Mãe. Não enxergamos diferenças entre os nossos ancestrais e os homens dos nossos dias, todos temos as mesmas necessidades e somos visitados pelas mesmas vicissitudes. As religiões nasceram da necessidade do homem de se comunicar com as suas Divindades, no objetivo de sobreviver, de ter a permissão Divina no que toca a continuar no mundo, vivo no minuto subseqüente a esse de agora. A palavra religião vem do latim relligare, ou seja, religar refazer a ponte entre Criador e criatura. A nossa filosofia é multi milenar e nem por isso pretende ser superior, ou mais esclarecida que qualquer que seja outra crença, que porventura, tenha surgido posteriormente. Não fazemos apostolado nem praticamos qualquer tipo de “evangelização”. A nossa Crença é a Felicidade. Quanto a nossa ritualística nos reservamos o direito de seguir os Ensinamentos ancestrais com desvelo, determinação e perseverança. Poderíamos resumir a nossa filosofia em uma frase dita por um habitante nativo da América do Norte, em uma conferencia, ocorrida certa vez Nova York: “– A superstição de um homem é a religião do seu próximo – ” .
Comissão de Ciência e Cultura
Kwe Vodun Zo
Rua do Curuzu, 222 Bairro da Liberdade
Tel. (71) 3236-1367
Salvador Bahia Brasil
Localizado a Rua do Curuzú, 222 no bairro da Liberdade, na cidade de Salvador Bahia, o Kwe Vodun Zo ou Terreiro do Deus do Fogo é um templo religioso dedicado ao Culto dos Voduns trazidos para o Brasil pelos nossos ancestrais originários do antigo Reino de Savé, tendo como no centro desse zelo a Divindade Sogbo, que teria em Xangô, o equivalente Ketu-Nagô. O nosso templo desenvolve suas atividades tendo como parâmetro as bases culturais herdadas dos nossos antepassados, que não traçam uma linha de divisão estanque entre cultura e religião. A nossa filosofia é o respeito à Natureza em sua plenitude, e assumimos que a única forma de comunicação com o Universo é o amor a essa Mãe. Não enxergamos diferenças entre os nossos ancestrais e os homens dos nossos dias, todos temos as mesmas necessidades e somos visitados pelas mesmas vicissitudes. As religiões nasceram da necessidade do homem de se comunicar com as suas Divindades, no objetivo de sobreviver, de ter a permissão Divina no que toca a continuar no mundo, vivo no minuto subseqüente a esse de agora. A palavra religião vem do latim relligare, ou seja, religar refazer a ponte entre Criador e criatura. A nossa filosofia é multi milenar e nem por isso pretende ser superior, ou mais esclarecida que qualquer que seja outra crença, que porventura, tenha surgido posteriormente. Não fazemos apostolado nem praticamos qualquer tipo de “evangelização”. A nossa Crença é a Felicidade. Quanto a nossa ritualística nos reservamos o direito de seguir os Ensinamentos ancestrais com desvelo, determinação e perseverança. Poderíamos resumir a nossa filosofia em uma frase dita por um habitante nativo da América do Norte, em uma conferencia, ocorrida certa vez Nova York: “– A superstição de um homem é a religião do seu próximo – ” .
Comissão de Ciência e Cultura
Kwe Vodun Zo
Rua do Curuzu, 222 Bairro da Liberdade
Tel. (71) 3236-1367
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